Fonte
da imagem:
http://ovnihoje.com/2015/09/18/minas-gerais-na-rota-dos-ufos-por-adriana-santos/
Fábio
José Lourenço Bezerra
Os
avistamentos de OVNIs, desde a década de 40 do século
passado, têm sido relatados por testemunhas altamente qualificadas
em todo o mundo, como pilotos civis e militares, astronautas, bem
como controladores de tráfego aéreo e de torres de aeroportos, que
são extremamente capacitados a reconhecer os mais diversos veículos
aéreos e espaciais humanos, bem como fenômenos atmosféricos e
astronômicos. Muitos destes avistamentos, inclusive, foram
detectados, de forma simultânea, visualmente e no radar de aviões,
de centros de controle aéreo e de aeroportos. São objetos capazes
de realizar manobras incríveis, como acelerações súbitas,
mudanças bruscas de direção, desaparecimento repentino, etc., que
desafiam o conhecimento humano. São capazes de atingir velocidades
altíssimas na nossa atmosfera quase instantaneamente, sem, no
entanto, incendiar-se pelo atrito com o ar como os meteoros. Foram
detectadas, por exemplo, velocidades de 15 vezes a velocidade do som
(1.200 KM/h x 15 = 18.000 KM/h). As características do fenômeno
demonstram que, por trás dele, existem notáveis inteligências,
aparelhadas com avançadíssima tecnologia.
O
tamanho e a forma dos OVNIs varia bastante, de alguns centímetros
até o tamanho de vários estádios de futebol. Os pequenos, muito
provavelmente, são sondas não tripuladas. Os médios, que medem em
torno de 10 a 100 metros, seriam naves que saem das enormes naves
mãe, que possuem centenas de metros. São objetos em forma de disco,
esfera, cilindro, triangulares e outras. Geralmente apresentam uma
superfície aparentemente metálica, mas podem se apresentar bastante
luminosos, com luzes de cores variadas, tanto de dia quanto à noite.
Sua origem pode ser tanto de dimensões paralelas quanto de planetas
em outros sistemas estelares de nossa dimensão. Seres que, de tão
evoluídos intelectualmente, foram capazes de desenvolver tecnologias
capazes de vencer as barreiras interdimensionais e/ou as enormes
distâncias entre as estrelas.
O
comportamento de muitos dos OVNIS, realizando as mais incríveis
acrobacias, desenvolvendo altíssimas velocidades e desaparecendo
subitamente, numa atitute de clara exibição, sugere que os seus
tripulantes querem demonstrar à humanidade que são seres
inteligentes de outros mundos, para que os homens revejam suas
crenças e ampliem seu pensamento. De fato, muitas testemunhas do
fenômeno não foram mais as mesmas após o avistamento, tendo uma
visão muito mais ampla do Universo.
Como
consequência da aparição dos objetos, já houve, muitas vezes, a
interferência no tráfego aéreo, causando mudanças de percurso,
impedindo a decolagem de aeronaves civis e, até mesmo, a
possibilidade de colisões entre OVNIs e aviões.
Devido
à gravidade dos casos, vários países passaram a investigar o
fenômeno, secretamente ou não, criando órgãos oficiais de
investigação em seus governos. Damos alguns exemplos abaixo:
No
Uruguai, existe uma entidade oficial de pesquisas da aeronáutica, em
atividade desde 1979, criada por decisão do presidente da república.
A Comision Receptadora y Investigadora de Denuncias de Objectos
Voladores No Identificados (CRIDOVNI).
No
Chile, o Centro de Estudios de Fenomenos Aereos
Anomalos (CEFAA)
funciona dentro da diretoria de aviação civil.
No
Peru, funciona a Oficina de Investigacion de Fenomenos
Aeroespaciales (OIFAA), da força aérea.
Na
Argentina, foi criada pelo governo, em 2010, a Comision de
Estúdios del Fenômeno OVNI de la Republica Argentina (CEFORA).
Contudo, o fenômeno já era estudado pelo governo daquele país,
secretamente, desde 1950.
Todas
estas entidades trabalham declaradamente com a hipótese da origem
extraterrestre dos OVNIs.
O
Ministério da Defesa Inglês (MoD) retirou a classificação de
ultra-secreto de vários arquivos produzidos nas últimas décadas,
que registram avistamentos de OVNIs por pilotos de aeronaves civis e
militares naquele país. Eles acreditam na hipótese da origem
extraterrestre do fenômeno.
O
governo da França, através do seu órgão chamado Centro
Nacional de Estudos Espaciais (CNES), liberou
na internet, em 22 de Março de 2007, 100 mil páginas de documentos
secretos, produzidos por sua investigação sobre OVNIs. Eles
chegaram à conclusão de que os OVNIs são reais, são naves
extraterrestres e não representam perigo para os seres humanos.
Em
1969, o na ocasião ministro das Ciências da ex-União Soviética
foi à televisão e declarou que o assunto OVNI era muito sério, e
que era um dever dos cidadãos soviéticos, naquele tempo, relatar às
autoridades toda e qualquer observação de OVNI. Após o programa,
mais de 100 mil cartas de relatos foram recebidas, enviadas por
pessoas de todos os cantos da URSS. Após isso, o governo soviético
silenciou. Em 1997, o governo russo declarou, na Academia Bandeira
Vermelha da Defesa Anti-Aérea, que: "Os OVNIs existem e
tem havido uma ingerência na vida Civil e Militar por parte desses
visitantes". Foram liberadas imagens por parte do
Governo, até então classificadas como secretas, que mostram OVNI's
dentro e fora da atmosfera. Veja o vídeo abaixo:
Sobre
o Brasil, extraímos parte de uma postagem de 23 de fevereiro de
2012, do blog “Emporium
da Informação” (http://emporiumdainformacao.blogspot.com.br/):
“Governo
Brasileiro ADMITE PRESENÇA DE OVNIS NO PAÍS
A
portaria, publicada nesta semana no Diário Oficial da União, que
regulamenta como a Aeronáutica deve proceder durante as notificações
de objetos voadores não identificados (OVNIs), foi, na interpretação
do presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores
(CBPDV), o ufólogo Ademar José Gevaerd, uma forma de o governo
reconhecer a existência do fenômeno. De acordo com o texto,
assinado pelo Tenente-brigadeiro do Ar Juniti Saito, as atividades do
Comando da Aeronáutica (Comaer) devem se restringir ao registro de
ocorrências e ao envio dos dados ao Arquivo Nacional.
-
No momento em que o governo diz: "A partir de hoje, os
relatórios de ocorrência de OVNIs vão ser encaminhados ao Arquivo
Nacional", isso significa que, primeiro, há uma admissão de
que existem relatórios. Segundo: relatórios do quê? De objetos não
identificados, de OVNIs que estão sendo detectados pelo radar, que
estão sendo visto por pilotos, que estão sendo acompanhados por
caças a jato e o governo tem conhecimento disso.
Gevaerd
diz ter se supreendido com a portaria e acrescenta que ela é uma
consequência indireta da campanha UFOs, liberdade de informação
já, realizada, em 2004, pela Comissão Brasileira de Ufólogos.
Segundo ele, diante do movimento, o governo começou a liberar, a
partir de 2007, documentos, até então confidenciais, sobre o
avistamento de OVNIs no espaço aéreo brasileiro. "Algumas
pérolas começaram a aparecer", conta, referindo-se a
relatórios, como o de um episódio de 19 de maio de 1986, conhecido
como "Noite Oficial dos OVNIs". Na ocasião, cerca de 20
objetos voadores não identificados teriam sido detectados pelos
radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego
Aéreo.
No
documento, o Comando Aéreo de Defesa Aérea (COMDA) informa às
autoridades do Ministério da Aeronáutica sobre luzes em
deslocamento, avistadas pelo controlador da torre de controle de São
José dos Campos (SP) e por um piloto. "As luzes, embora com
predominância de cor vermelha, apresentaram mudanças para o
amarelo, verde e alaranjado". A aeronave de alerta da base de
Santa Cruz chegou a ser acionada, conforme o relatório, que, nas
considerações finais, conclui: "Os fenômenos são sólidos e
refletem, de certa forma, inteligência, pela capacidade de
acompanhar e manter distância dos observadores".”
(Gevaerd):
[...]“Há um documento, de 1986, em que o Ministério da
Aeronáutica confirma que os objetos voadores não identificados,
vistos sobre Rio de Janeiro e São Paulo, numa data específica,
perseguidos por sete caças a jato, eram sólidos e refletiam
inteligência em seu controle. Isso vem acontecendo faz tempo. O
governo tem liberado papéis relativos à Operação Prato (operação
realizada pela FAB no final da década de 1970, no Pará), papéis
relativos ao Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não
Identificados, em São Paulo...
(Terra
Magazine): “[...]Quantos documentos do tipo você já teve acesso?
Nós
temos 4 mil páginas de documentos da FAB, que foram disponibilizados
pelo Arquivo Nacional através da campanha.
Deste
material que você examinou, o que mais te chamou a atenção?
Temos
cerca de 500 páginas de documentos de pesquisas ufológicas
oficiais, feitas pelo governo brasileiro, na Amazônia, durante a
Operação Prato. Temos uma quantidade relativamente grande de
informações sobre pesquisas feitas pela FAB no interior de São
Paulo, Rio, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.”
Em
uma postagem de 30 de setembro de 2005, o site “Saindo
da Matrix” (http://www.saindodamatrix.com.br)
tratou da “Noite
oficial dos OVNIs”.
Transcrevemos o texto na íntegra:
Por
Reinaldo Stabolito
No
dia 19 de maio de 1986, cerca de 21 UFOs invadiram os céus
brasileiros, tumultuando e interrompendo o tráfego aéreo de alguns
locais do país. Várias estações de radares - incluindo aeroportos
e o Cindacta, em Brasília (DF) - captaram os objetos. Diante da
gravidade da situação, três caças Mirage e dois caças F-5E
decolaram para a operação de interceptação dos possíveis UFOs.
De
acordo com as pesquisas realizadas na época pelo Instituto Nacional
de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), muitos detalhes
não divulgados puderam ser conhecidos: os UFOs se movimentavam em
altas velocidades, passando de 250 a 1.500 km/h em fração de
segundos, mudavam constantemente de cor e de trajetória – faziam
curvas em ângulos retos, de 90°, em altíssimas velocidades –
subiam, desciam, sumiam instantaneamente do radar e apareciam em
outro lugar. O caça F-5E, que era seguido por 13 UFOs, fez um
"looping", objetivando ficar de frente com dos artefatos,
mas eles também fizeram um "looping" para trás do avião,
frustrando a intenção do piloto com a manobra. Houve também
comentários entre os oficiais que diziam que um objeto veio em alta
velocidade e, repentinamente, parou, de forma que ficou em rota de
colisão eminente com um dos aviões e deixando o piloto
completamente apavorado. Mas, logo em seguida, o artefato disparou em
alta velocidade, saindo da rota de colisão iminente.
A
gravidade da situação foi tamanha, que obrigou o próprio Ministro
da Aeronáutica na época, o então Brigadeiro Otávio Júlio Moreira
Lima, a se pronunciar na imprensa, organizando inclusive uma coletiva
onde os próprios pilotos ficaram disponíveis para dar entrevistas.
Um fato histórico para a Ufologia brasileira: pela primeira vez,
oficialmente, era admitido publicamente que vários UFOs invadiram o
espaço aéreo do Brasil.
Brigadeiro
Otávio Júlio Moreira Lima, então ministro da Aeronáutica:
– "Radar
só detecta superfícies sólidas, objetos metálicos e nuvens
(massas) pesadas. Não havia nuvens nem aeronaves convencionais na
região. O céu estava limpo. Radar não tem ilusão de ótica".
– "Só
podemos dar explicações técnicas, e não as temos".
– "Seria
muito difícil para nós falarmos sobre a hipótese de que esses
objetos seriam de origem extraterrestre".
– "A
hipótese de uma guerra eletrônica é muito remota, e não é o caso
aqui no Brasil".
– "É fantástico. Os sinais nos radares eram bem claros".
– "É fantástico. Os sinais nos radares eram bem claros".
Coronel
Ozires Silva, então presidente da Petrobrás:
– "Quando
nos aproximávamos de São José dos Campos, a bordo do avião Xingu
PT-MBZ, Brasília pediu para observarmos alguns pontos que estavam
sendo detectados pelo radar, e que não estavam registrados como vôos
regulares dentro daquela área".
– "Na
altura de 600 metros, vimos pontos luminosos, de cor
laranja-vermelhado, com brilho muito intenso".
– "Tentamos
nos aproximar das luzes, mas desistimos. As luzes apagavam e acendiam
em lugares diferentes (10 a 15 segundos). Observamos variações
muito rápidas de velocidade".
– "As
luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no radar, alvos
positivos, uma coisa concreta".
– "Se
não fosse detectado pelos radares, eu não teria falado nada".
– "Está
registrado em fitas pelo radar".
– "Não
consegui identificar nada".
Sobre
a “Operação
Prato”,
extraímos parte da postagem do site “Poder
Aéreo” (http://www.aereo.jor.br/):
“MILITARES
DA FAB INVESTIGARAM OVNIS SOBRE O PARÁ 30 ANOS ATRÁS
Duas
dezenas de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram
envolvidos em uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no
Pará, 30 anos atrás. Denominada Operação Prato, ela é a mais
impressionante investigação de óvnis (objetos voadores não
identificados) realizada pela Aeronáutica que se conhece. É uma
espécie de caso Roswell brasileiro, com missões secretas, histórias
e fenômenos sem explicação. Enquanto em Roswell, marco da ufologia
mundial, os militares americanos primeiro admitiram a existência dos
óvnis e depois negaram, os relatórios da FAB não deixam dúvidas:
os oficiais do I Comando Aéreo Regional (Comar), em Belém,
designados para a operação, que ocorreu nos quatro últimos meses
de 1977, afirmam ter presenciado – mais de uma vez – UFOs
cruzando o céu da Amazônia.
Detalhes
da Operação Prato estão em relatórios sigilosos que acabam de ser
liberados pelo governo federal para consulta no Arquivo Nacional, em
Brasília.
No
total, 400 pessoas teriam sido atingidas por luzes que, segundo os
depoimentos, lhes sugavam o sangue. Em um dos documentos oficiais, a
médica Wellaide Cecim, que tinha 24 anos na época e atendeu a
maioria dos pacientes, diz que os feridos apresentavam “paresia
(amortecimento parcial do corpo), cefaleia, tonturas, tremor
generalizado e queimaduras de primeiro grau, bem como marcas de
pequenas perfurações”. Para desmistificar o fenômeno, o capitão
Uyrangê, junto com sua equipe, foi designado para colher depoimentos
durante o dia e ficar em vigília à noite munido de máquinas
fotográficas Nikon, com teleobjetivas de 300 mm a 1000 mm,
filmadoras e gravadores.
Acabou,
porém, registrando e presenciando o que até então acreditava ser
ficção científica. “Meu irmão viu várias naves”, contou à
ISTOÉ Uyranê Soares de Hollanda Lima, referindo- se ao chefe da
Operação Prato, que morreu em 1997. Comissário de bordo
aposentado, Uyranê lembra bem de uma ligação feita por Uyrangê,
no auge das investigações. “Ele me disse: “Hoje, um disco
voador ficou a 50 metros da minha cabeça. Era do tamanho do (avião)
DC-10 que você voa. Filmei e fotografei tudo.””
Em
depoimento ao editor da Revista UFO,
Ademar Gevaerd,
o
então Coronel reformado Uyrangê Hollanda, além de vários detalhes
da Operação Prato, relatou o encontro frente a frente com o
tripulante de uma enorme nave. Veja o vídeo do seu depoimento,
abaixo:
Os
documentos sobre a Operação Prato, liberados pela Força Aérea
Brasileira, podem ser acessados no site da Revista UFO, através do
endereço (clique para acessar):
ENDEREÇOS
ELETRÔNICOS CONSULTADOS:
https://www.youtube.com/watch?v=L7ui4bocrAE
http://www.ufo.com.br/servicos/documentos/filtro/435/
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