segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

VÁRIOS GOVERNOS MUNDIAIS ADMITEM OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DOS OVNIS

Fonte da imagem: http://ovnihoje.com/2015/09/18/minas-gerais-na-rota-dos-ufos-por-adriana-santos/

Fábio José Lourenço Bezerra

     Os avistamentos de OVNIs, desde a década de 40 do século passado, têm sido relatados por testemunhas altamente qualificadas em todo o mundo, como pilotos civis e militares, astronautas, bem como controladores de tráfego aéreo e de torres de aeroportos, que são extremamente capacitados a reconhecer os mais diversos veículos aéreos e espaciais humanos, bem como fenômenos atmosféricos e astronômicos. Muitos destes avistamentos, inclusive, foram detectados, de forma simultânea, visualmente e no radar de aviões, de centros de controle aéreo e de aeroportos. São objetos capazes de realizar manobras incríveis, como acelerações súbitas, mudanças bruscas de direção, desaparecimento repentino, etc., que desafiam o conhecimento humano. São capazes de atingir velocidades altíssimas na nossa atmosfera quase instantaneamente, sem, no entanto, incendiar-se pelo atrito com o ar como os meteoros. Foram detectadas, por exemplo, velocidades de 15 vezes a velocidade do som (1.200 KM/h x 15 = 18.000 KM/h). As características do fenômeno demonstram que, por trás dele, existem notáveis inteligências, aparelhadas com avançadíssima tecnologia.
      O tamanho e a forma dos OVNIs varia bastante, de alguns centímetros até o tamanho de vários estádios de futebol. Os pequenos, muito provavelmente, são sondas não tripuladas. Os médios, que medem em torno de 10 a 100 metros, seriam naves que saem das enormes naves mãe, que possuem centenas de metros. São objetos em forma de disco, esfera, cilindro, triangulares e outras. Geralmente apresentam uma superfície aparentemente metálica, mas podem se apresentar bastante luminosos, com luzes de cores variadas, tanto de dia quanto à noite. Sua origem pode ser tanto de dimensões paralelas quanto de planetas em outros sistemas estelares de nossa dimensão. Seres que, de tão evoluídos intelectualmente, foram capazes de desenvolver tecnologias capazes de vencer as barreiras interdimensionais e/ou as enormes distâncias entre as estrelas.
    O comportamento de muitos dos OVNIS, realizando as mais incríveis acrobacias, desenvolvendo altíssimas velocidades e desaparecendo subitamente, numa atitute de clara exibição, sugere que os seus tripulantes querem demonstrar à humanidade que são seres inteligentes de outros mundos, para que os homens revejam suas crenças e ampliem seu pensamento. De fato, muitas testemunhas do fenômeno não foram mais as mesmas após o avistamento, tendo uma visão muito mais ampla do Universo.
      Como consequência da aparição dos objetos, já houve, muitas vezes, a interferência no tráfego aéreo, causando mudanças de percurso, impedindo a decolagem de aeronaves civis e, até mesmo, a possibilidade de colisões entre OVNIs e aviões.
    Devido à gravidade dos casos, vários países passaram a investigar o fenômeno, secretamente ou não, criando órgãos oficiais de investigação em seus governos. Damos alguns exemplos abaixo:

     No Uruguai, existe uma entidade oficial de pesquisas da aeronáutica, em atividade desde 1979, criada por decisão do presidente da república. A Comision Receptadora y Investigadora de Denuncias de Objectos Voladores No Identificados (CRIDOVNI).

       No Chile, o Centro de Estudios de Fenomenos Aereos Anomalos (CEFAA) funciona dentro da diretoria de aviação civil.

    No Peru, funciona a Oficina de Investigacion de Fenomenos Aeroespaciales (OIFAA), da força aérea.

    Na Argentina, foi criada pelo governo, em 2010, a Comision de Estúdios del Fenômeno OVNI de la Republica Argentina (CEFORA). Contudo, o fenômeno já era estudado pelo governo daquele país, secretamente, desde 1950.

    Todas estas entidades trabalham declaradamente com a hipótese da origem extraterrestre dos OVNIs.

       O Ministério da Defesa Inglês (MoD) retirou a classificação de ultra-secreto de vários arquivos produzidos nas últimas décadas, que registram avistamentos de OVNIs por pilotos de aeronaves civis e militares naquele país. Eles acreditam na hipótese da origem extraterrestre do fenômeno.

     O governo da França, através do seu órgão chamado Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES), liberou na internet, em 22 de Março de 2007, 100 mil páginas de documentos secretos, produzidos por sua investigação sobre OVNIs. Eles chegaram à conclusão de que os OVNIs são reais, são naves extraterrestres e não representam perigo para os seres humanos.

      Em 1969, o na ocasião ministro das Ciências da ex-União Soviética foi à televisão e declarou que o assunto OVNI era muito sério, e que era um dever dos cidadãos soviéticos, naquele tempo, relatar às autoridades toda e qualquer observação de OVNI. Após o programa, mais de 100 mil cartas de relatos foram recebidas, enviadas por pessoas de todos os cantos da URSS. Após isso, o governo soviético silenciou. Em 1997, o governo russo declarou, na Academia Bandeira Vermelha da Defesa Anti-Aérea, que: "Os OVNIs existem e tem havido uma ingerência na vida Civil e Militar por parte desses visitantes". Foram liberadas imagens por parte do Governo, até então classificadas como secretas, que mostram OVNI's dentro e fora da atmosfera. Veja o vídeo abaixo:



        Sobre o Brasil, extraímos parte de uma postagem de 23 de fevereiro de 2012, do blog “Emporium da Informação” (http://emporiumdainformacao.blogspot.com.br/):

Governo Brasileiro ADMITE PRESENÇA DE OVNIS NO PAÍS

A portaria, publicada nesta semana no Diário Oficial da União, que regulamenta como a Aeronáutica deve proceder durante as notificações de objetos voadores não identificados (OVNIs), foi, na interpretação do presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), o ufólogo Ademar José Gevaerd, uma forma de o governo reconhecer a existência do fenômeno. De acordo com o texto, assinado pelo Tenente-brigadeiro do Ar Juniti Saito, as atividades do Comando da Aeronáutica (Comaer) devem se restringir ao registro de ocorrências e ao envio dos dados ao Arquivo Nacional.
- No momento em que o governo diz: "A partir de hoje, os relatórios de ocorrência de OVNIs vão ser encaminhados ao Arquivo Nacional", isso significa que, primeiro, há uma admissão de que existem relatórios. Segundo: relatórios do quê? De objetos não identificados, de OVNIs que estão sendo detectados pelo radar, que estão sendo visto por pilotos, que estão sendo acompanhados por caças a jato e o governo tem conhecimento disso.
Gevaerd diz ter se supreendido com a portaria e acrescenta que ela é uma consequência indireta da campanha UFOs, liberdade de informação já, realizada, em 2004, pela Comissão Brasileira de Ufólogos. Segundo ele, diante do movimento, o governo começou a liberar, a partir de 2007, documentos, até então confidenciais, sobre o avistamento de OVNIs no espaço aéreo brasileiro. "Algumas pérolas começaram a aparecer", conta, referindo-se a relatórios, como o de um episódio de 19 de maio de 1986, conhecido como "Noite Oficial dos OVNIs". Na ocasião, cerca de 20 objetos voadores não identificados teriam sido detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.
No documento, o Comando Aéreo de Defesa Aérea (COMDA) informa às autoridades do Ministério da Aeronáutica sobre luzes em deslocamento, avistadas pelo controlador da torre de controle de São José dos Campos (SP) e por um piloto. "As luzes, embora com predominância de cor vermelha, apresentaram mudanças para o amarelo, verde e alaranjado". A aeronave de alerta da base de Santa Cruz chegou a ser acionada, conforme o relatório, que, nas considerações finais, conclui: "Os fenômenos são sólidos e refletem, de certa forma, inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores".”

(Gevaerd): [...]“Há um documento, de 1986, em que o Ministério da Aeronáutica confirma que os objetos voadores não identificados, vistos sobre Rio de Janeiro e São Paulo, numa data específica, perseguidos por sete caças a jato, eram sólidos e refletiam inteligência em seu controle. Isso vem acontecendo faz tempo. O governo tem liberado papéis relativos à Operação Prato (operação realizada pela FAB no final da década de 1970, no Pará), papéis relativos ao Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados, em São Paulo...

(Terra Magazine): “[...]Quantos documentos do tipo você já teve acesso?

Nós temos 4 mil páginas de documentos da FAB, que foram disponibilizados pelo Arquivo Nacional através da campanha.

Deste material que você examinou, o que mais te chamou a atenção?

Temos cerca de 500 páginas de documentos de pesquisas ufológicas oficiais, feitas pelo governo brasileiro, na Amazônia, durante a Operação Prato. Temos uma quantidade relativamente grande de informações sobre pesquisas feitas pela FAB no interior de São Paulo, Rio, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.”

   Em uma postagem de 30 de setembro de 2005, o site “Saindo da Matrix” (http://www.saindodamatrix.com.br) tratou da “Noite oficial dos OVNIs”. Transcrevemos o texto na íntegra:

Por Reinaldo Stabolito

No dia 19 de maio de 1986, cerca de 21 UFOs invadiram os céus brasileiros, tumultuando e interrompendo o tráfego aéreo de alguns locais do país. Várias estações de radares - incluindo aeroportos e o Cindacta, em Brasília (DF) - captaram os objetos. Diante da gravidade da situação, três caças Mirage e dois caças F-5E decolaram para a operação de interceptação dos possíveis UFOs.
De acordo com as pesquisas realizadas na época pelo Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), muitos detalhes não divulgados puderam ser conhecidos: os UFOs se movimentavam em altas velocidades, passando de 250 a 1.500 km/h em fração de segundos, mudavam constantemente de cor e de trajetória – faziam curvas em ângulos retos, de 90°, em altíssimas velocidades – subiam, desciam, sumiam instantaneamente do radar e apareciam em outro lugar. O caça F-5E, que era seguido por 13 UFOs, fez um "looping", objetivando ficar de frente com dos artefatos, mas eles também fizeram um "looping" para trás do avião, frustrando a intenção do piloto com a manobra. Houve também comentários entre os oficiais que diziam que um objeto veio em alta velocidade e, repentinamente, parou, de forma que ficou em rota de colisão eminente com um dos aviões e deixando o piloto completamente apavorado. Mas, logo em seguida, o artefato disparou em alta velocidade, saindo da rota de colisão iminente.
A gravidade da situação foi tamanha, que obrigou o próprio Ministro da Aeronáutica na época, o então Brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima, a se pronunciar na imprensa, organizando inclusive uma coletiva onde os próprios pilotos ficaram disponíveis para dar entrevistas. Um fato histórico para a Ufologia brasileira: pela primeira vez, oficialmente, era admitido publicamente que vários UFOs invadiram o espaço aéreo do Brasil.

Brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima, então ministro da Aeronáutica:

"Radar só detecta superfícies sólidas, objetos metálicos e nuvens (massas) pesadas. Não havia nuvens nem aeronaves convencionais na região. O céu estava limpo. Radar não tem ilusão de ótica".
"Só podemos dar explicações técnicas, e não as temos".
"Seria muito difícil para nós falarmos sobre a hipótese de que esses objetos seriam de origem extraterrestre".
"A hipótese de uma guerra eletrônica é muito remota, e não é o caso aqui no Brasil".
– "É fantástico. Os sinais nos radares eram bem claros".

Coronel Ozires Silva, então presidente da Petrobrás:

"Quando nos aproximávamos de São José dos Campos, a bordo do avião Xingu PT-MBZ, Brasília pediu para observarmos alguns pontos que estavam sendo detectados pelo radar, e que não estavam registrados como vôos regulares dentro daquela área".
"Na altura de 600 metros, vimos pontos luminosos, de cor laranja-vermelhado, com brilho muito intenso".
"Tentamos nos aproximar das luzes, mas desistimos. As luzes apagavam e acendiam em lugares diferentes (10 a 15 segundos). Observamos variações muito rápidas de velocidade".
"As luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no radar, alvos positivos, uma coisa concreta".
"Se não fosse detectado pelos radares, eu não teria falado nada".
"Está registrado em fitas pelo radar".
"Não consegui identificar nada".

    Sobre a “Operação Prato”, extraímos parte da postagem do site “Poder Aéreo” (http://www.aereo.jor.br/):

MILITARES DA FAB INVESTIGARAM OVNIS SOBRE O PARÁ 30 ANOS ATRÁS

Duas dezenas de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram envolvidos em uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no Pará, 30 anos atrás. Denominada Operação Prato, ela é a mais impressionante investigação de óvnis (objetos voadores não identificados) realizada pela Aeronáutica que se conhece. É uma espécie de caso Roswell brasileiro, com missões secretas, histórias e fenômenos sem explicação. Enquanto em Roswell, marco da ufologia mundial, os militares americanos primeiro admitiram a existência dos óvnis e depois negaram, os relatórios da FAB não deixam dúvidas: os oficiais do I Comando Aéreo Regional (Comar), em Belém, designados para a operação, que ocorreu nos quatro últimos meses de 1977, afirmam ter presenciado – mais de uma vez – UFOs cruzando o céu da Amazônia.
Detalhes da Operação Prato estão em relatórios sigilosos que acabam de ser liberados pelo governo federal para consulta no Arquivo Nacional, em Brasília.
No total, 400 pessoas teriam sido atingidas por luzes que, segundo os depoimentos, lhes sugavam o sangue. Em um dos documentos oficiais, a médica Wellaide Cecim, que tinha 24 anos na época e atendeu a maioria dos pacientes, diz que os feridos apresentavam “paresia (amortecimento parcial do corpo), cefaleia, tonturas, tremor generalizado e queimaduras de primeiro grau, bem como marcas de pequenas perfurações”. Para desmistificar o fenômeno, o capitão Uyrangê, junto com sua equipe, foi designado para colher depoimentos durante o dia e ficar em vigília à noite munido de máquinas fotográficas Nikon, com teleobjetivas de 300 mm a 1000 mm, filmadoras e gravadores.
Acabou, porém, registrando e presenciando o que até então acreditava ser ficção científica. “Meu irmão viu várias naves”, contou à ISTOÉ Uyranê Soares de Hollanda Lima, referindo- se ao chefe da Operação Prato, que morreu em 1997. Comissário de bordo aposentado, Uyranê lembra bem de uma ligação feita por Uyrangê, no auge das investigações. “Ele me disse: “Hoje, um disco voador ficou a 50 metros da minha cabeça. Era do tamanho do (avião) DC-10 que você voa. Filmei e fotografei tudo.””
Em depoimento ao editor da Revista UFO, Ademar Gevaerd, o então Coronel reformado Uyrangê Hollanda, além de vários detalhes da Operação Prato, relatou o encontro frente a frente com o tripulante de uma enorme nave. Veja o vídeo do seu depoimento, abaixo:



     Os documentos sobre a Operação Prato, liberados pela Força Aérea Brasileira, podem ser acessados no site da Revista UFO, através do endereço (clique para acessar):



ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:










https://www.youtube.com/watch?v=L7ui4bocrAE


http://www.ufo.com.br/servicos/documentos/filtro/435/



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