domingo, 31 de janeiro de 2016

CIENTISTAS PROVAM QUE MOTOR ESPACIAL QUE UTILIZA ENERGIA DO "NADA" FUNCIONA


EM Drive, o motor espacial que consegue utilizar energia do vácuo quântico

Fábio José Lourenço Bezerra
     Cientistas conseguiram provar que um motor espacial, com capacidade de impulsionar uma nave sem o consumo de nenhum combustível, obtendo energia diretamente do vácuo quântico, realmente funciona. Este motor, poderosíssimo, poderia levar uma nave à estrela Alpha Centauri, a 4,367 anos-luz da Terra, em cerca de 100 anos, muito menos do que os75 mil anos necessários caso a viagem utilizasse as tecnologias atuais.

     Diversos experimentos já mostraram a realidade do vácuo quântico e suas energias, até mesmo a geração de luz a partir desse "nada" virtual atualmente, grande parte da comunidade científica concorda que a matéria é resultado de flutuações do vácuo quântico. Pois essa é exatamente a fonte inesgotável de energia que, segundo várias testemunhas do Disclosure Project, movimenta os OVNIs.
    São características típicas dos OVNIs as altíssimas velocidades que podem atingir quase instantaneamente – já se observou velocidades de mach 15 (15 vezes a velocidade do som). Quando objetos atingem essas velocidades na atmosfera, como é o caso dos meteoros, incendeiam-se devido ao atrito com o ar. Contudo, os OVNIs atingem essas velocidades sem demonstrarem nenhum dano. Ainda conforme o Disclosure Project, são veículos que conseguem manipular a gravidade, criando em torno de si um campo eletromagnético, que também os protege contra o atrito com a atmosfera.
     Abaixo, transcrevemos três artigos: o primeiro, do site Canaltech (link abaixo), é sobre a confirmação, por cientistas, da realidade do funcionamento de um motor espacial que obtêm sua energia do vácuo quântico. Os dois últimos, publicados no site Inovação Tecnológica, tratam, na sequência, do projeto de um cientista Belga para a obtenção de anti-gravidade através de campos eletromagnéticos, e o outro é sobre um projeto da NASA, a ser testado em breve, que cria uma blindagem eletromagnética para proteger veículos espaciais do atrito com a atmosfera.
     Interessante como os cientistas estão chegando cada vez mais perto da tecnologia dos OVNIs. Só nos resta aguardar se essas tecnologias serão realmente desenvolvidas e aplicadas, ou engavetadas, como ocorreu com várias centenas de invenções, que traziam soluções eficentes para substituir o uso de combustíveis fósseis.

Cientistas provam que motor de propulsão eletromagnética da NASA funciona
Por Redação | em 03.08.2015 às 10h23
(Este artigo está disponível no site Canaltech – no endereço eletrônico: http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/cientistas-provam-que-motor-de-propulsao-eletromagnetica-da-nasa-funciona-46337/)

O EmDrive, o "motor impossível" da NASA, pode deixar de ser um sonho distante digno de Star Trek e se tornar realidade. Cientistas alemães anunciaram que novos testes apresentaram resultados positivos e a notícia causou alvoroço na comunidade científica. O EmDrive é um motor de propulsão eletromagnética que funciona dentro no vácuo e não utiliza combustíveis, sendo capaz de proporcionar viagens mais rápidas e reduzir o tempo da viagem à Lua para somente 4 horas, ou permitir uma viagem à Marte em cerca de 70 dias. O motor, inventado pelo cientista britânico Roger Shawyer no início dos anos 2000, converte energia elétrica para impulso liberando micro-ondas dentro de uma câmara fechada, e foi declarado "impossível" por desafiar um dos fundamentos básicos da física - a lei da conservação do momento linear. Esse princípio diz que, para que algo seja impulsionado, é necessário haver uma força de propulsão em seu sentido oposto – como funcionam os motores movidos a combustíveis fósseis utilizados atualmente.
Alguns anos após sua criação, um grupo de cientistas chineses decidiu desenvolver o seu próprio modelo de motor de propulsão eletromagnética e o motor funcionou, mas a NASA só se convenceu a fazer novos testes após um inventor norte-americano ter conseguido os mesmos resultados da equipe chinesa. Em maio deste ano, pesquisadores do NASA's Eagleworks Laboratories, liderados por Harold White, confirmaram que o Em Drive poderia funcionar sim, abrindo caminho para que Martin Tajmar, cientista da Dresden University of Technology, na Alemanha, realizasse novos testes e obtivesse sucesso nos primeiros resultados.
O resultado foi apresentado em um fórum realizado na Flórida no último dia 27 de julho, onde Tajmar informou que, apesar de ainda não saber explicar exatamente como, seu sistema produziu uma quantidade de impulso similar à prevista originalmente por Shawyer. Em outras palavras, o motor funciona e pode revolucionar a viagem espacial. Após o anúncio, Shawyer foi aceito pela International Academy of Astronautics (IAA) e teve seu projeto publicado na Acta Astronautica, publicação mensal da academia. A partir de agora, cabe aos cientistas envolvidos no projeto realizarem novos testes em diferentes condições e ambientes para que seja esclarecido como o sistema funciona de fato, abrindo caminho para a possibilidade de viagens espaciais mais rápidas. Por exemplo, uma viagem à estrela Alpha Centauri, localizada a 4,367 anos-luz de distância da Terra, poderia ser feita em cerca de 100 anos, tempo insignificante se comparado ao de 75 mil anos que seria necessário caso a viagem fosse realizada com as tecnologias atuais.
Aos poucos, estamos "audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve!"


Projetado aparelho para produzir e controlar gravidade

Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/01/2016
Controle da gravidade
Carros sem rodas que flutuam no ar e naves espaciais que saem voando sem o fogo e a fumaceira dos foguetes ainda são coisa de ficção científica.
Talvez não por muito tempo.
O professor André Füzfa, da Universidade de Namur, na Bélgica, encontrou um caminho prático para produzir e detectar campos gravitacionais que aponta para a possibilidade de transformar essas ficções em realidade.
Füzfa projetou um dispositivo experimental que permitirá criar campos gravitacionais usando campos magnéticos. Devidamente controlados, esses campos magnéticos terão o mesmo efeito de curvatura do espaço-tempo que as grandes massas dos corpos celestes.
Princípio da equivalência
"Gerar campos gravitacionais artificiais, que podem ser ligados ou desligados à vontade, é uma questão capturada ou deixada a cargo da ficção científica.
"No entanto, o princípio da equivalência, no coração da Relatividade Geral de Einstein, afirma que todos os tipos de energia produzem e são influenciados pela gravitação do mesmo modo.
"A fonte mais comum de gravitação é a massa inercial, que produz campos gravitacionais permanentes. Ao contrário, campos eletromagnéticos podem ser usados para gerar campos gravitacionais artificiais, ou feitos pelo homem, que podem ser ligados ou desligados à vontade, dependendo se os seus progenitores eletromagnéticos estão presentes ou não," explica o físico.
Domínio da força da gravidade
O dispositivo é baseado em eletroímãs supercondutores, como os usados, por exemplo, no acelerador de partículas LHC, no reator de fusão ITER ou nos aparelhos de tomografia.
Embora fabricar um protótipo do aparelho vá exigir grandes recursos e, provavelmente, uma cooperação internacional, se realizado com sucesso ele pode não apenas dar início a uma nova era industrial, mas também alterar nossa compreensão do Universo.
A capacidade para produzir, detectar e, em última análise, controlar campos gravitacionais, permitiria produzir interação gravitacional da mesma forma que já se explora as outras três interações fundamentais - o eletromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.
Isso permitiria alterar radicalmente a matriz energética, eventualmente dando um adeus à era do petróleo. Carros sem pneus e sem motores a combustão, aviões silenciosos, rápidos e de baixo custo, uma porta definitivamente aberta para o espaço, poderiam representar um novo nível de globalização.
E não apenas para a mobilidade humana e de bens, mas também para as informações: o domínio das ondas gravitacionais, permitiria, por exemplo, fazer telecomunicações com ondas gravitacionais, sem depender de satélites espaciais ou cabos de fibras ópticas.
Da ficção para a teoria
Ainda será necessário esperar uma avaliação da proposta em termos de factibilidade e de custos. Mas agora é uma questão de passar da teoria para a prática, e não mais do salto eventualmente infinito entre ficção e realidade.
Se tudo funcionar como previsto, deverão ser campos gravitacionais extremamente fracos, adequados para pesquisas fundamentais, mas dificilmente aplicáveis na prática. Mas pode ser um começo.
Füzfa acredita que, ao menos em termos de mudar a concepção da Física, eventualmente mudando a compreensão da gravidade conforme ela foi descrita por Einstein em sua Teoria da Relatividade, sua proposta está pronta para ser posta em prática.
"Finalmente nós propomos uma configuração experimental possível com a tecnologia atual de bobinas supercondutoras, que produz um desvio de fase da luz da mesma ordem de grandeza que os sinais astrofísicos em observatórios terrestres de ondas gravitacionais," escreve ele.

Bolha magnética vai proteger naves na reentrada

Com informações da New Scientist -12/01/2016
Escudo magnético
Se ir ao espaço exige foguetes grandes e caros, voltar de lá coloca outros desafios, como sobreviver à reentrada na atmosfera.
Como defeitos no escudo de proteção térmica das naves foram responsáveis por um dos mais graves acidentes da NASA – a destruição do ônibus espacial Colúmbia - a agência espacial está apostando em novas tecnologias para vencer o atrito e o calor gerado na reentrada.
O novo conceito, chamado "escudo magnético para aerocaptura", consiste em uma espécie de pára-quedas feito de plasma aprisionado por um campo magnético.
Enquanto a magnetosfera da Terra nos protege da radiação solar, os engenheiros acreditam que uma bolha semelhante criada em torno de uma nave irá criar arrasto, diminuindo a velocidade na reentrada e protegendo a nave do calor.
A NASA encomendou uma demonstração a duas empresas privadas, que deverão conduzir os testes ainda este ano.
Pára-quedas de plasma
A demonstração inicial será feita em um nanossatélite lançado a partir da Estação Espacial Internacional.
O pequeno satélite, do tamanho de uma caixa de sapatos, terá uma bobina de cobre que, alimentada por uma bateria de íons de lítio, irá gerar um campo magnético ao redor da sonda.
Conforme desce rumo ao solo, a pequena nave vai ejetar uma pequena quantidade de plasma, que ficará preso no campo magnético, criando uma bolha protetora que impedirá que as moléculas de ar colidam com o nanossatélite e gerem calor.
Desviadas, essas moléculas do ar fluirão para dentro da bolha de plasma e absorverão elétrons, tornando-se ionizadas. Esse ar novo recém-ionizado também ficará preso no campo magnético, de forma que a nave acabará arrastando consigo um "pedaço de atmosfera", efetivamente criando um pára-quedas de gás ionizado.
Disco voador inflável
Quando uma nave entra na atmosfera de um planeta, ela choca-se com as moléculas do ar em alta velocidade, criando um calor intenso. Estruturas projetadas para criar arrasto podem desacelerar a descida, mas as sondas e naves espaciais também devem contar com escudos de calor para proteger a carga ou os astronautas. Quanto mais pesada a carga, mais difícil é fazer com que a nave chegue inteira ao solo.
O escudo magnético parece ser mais eficaz para naves pequenas e cubesats, podendo tanto reduzir a velocidade, como reduzir o calor dentro do satélite.
Para naves maiores, a NASA está testando tecnologias mais leves, como um disco voador inflável projetado para ser usado em futuras missões a Marte.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:








sábado, 30 de janeiro de 2016

AS TÁTICAS DE RIDICULARIZAÇÃO E DESCRÉDITO DO FENÔMENO OVNI


Um General desmentindo a queda do OVNI em Roswell, EUA

Fábio José Lourenço Bezerra

     Desde que os OVNIs começaram a aparecer em massa pelo mundo, a partir da época em que houve a primeira explosão nuclear, em um teste nos Estados Unidos no ano de 1945, seu governo e o de vários outros países passaram a acobertar a realidade dessas aparições. Os motivos sempre foram que as forças armadas desses países não tinham como defender seus cidadãos caso os OVNIs fossem hostis. Não poderiam admitir que estavam indefesos diante de tão avançada tecnologia, pois temiam o pânico que seria gerado nas pessoas, sem falar no potencial choque cultural. Além disso, interessava às superpotências mundiais a obtenção da tecnologia dos OVNIs, pois quem a possuísse dominaria o mundo. As quedas destes objetos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, por acidente ou provocadas, fizeram com que sua tecnologia fosse estudada, possibilitando, através da engenharia reversa, que fosse descoberta a fonte inesgotável de energia dos OVNIs. Com ela, o ser humano poderia se livrar do uso do petróleo e dos demais combustíveis fósseis. Contudo, não interessava à algumas mega-corporações do mundo o uso dessa tecnologia, principalmente as petrolíferas (Ver o texto Por Que a Tecnologia Extraterrestre é Acobertada ?, neste blog). Essas empresas mantêm um governo obscuro permanente dentro de vários governos, principalmente nos EUA.
     Além dos motivos acima, há o fato de que muitas outras tecnologias, de uso comum no dia-a-dia de algumas décadas para cá, foram obtidas através do estudo dos OVNIs caídos, sob o disfarce de terem sido inventadas pelo homem. Muitas empresas dos EUA patentearam essas “invenções” e obtiveram altíssimos lucros (Ver a postagem OVNIs, Tecnologia Extraterrestre Estudada e Acobertada e Muito Mais: Seminário do Disclosure Project, neste blog).
     A fim de acobertar a existência dos OVNIs, foram postas em prática as mais diversas táticas de descrédito e ridicularização de testemunhas e de avistamentos dessas naves. Abaixo, postamos um vídeo do Dr. Steven Greer, diretor do Disclosure Project, onde ele fala sobre essas táticas:



ENDEREÇO ELETRÔNICO CONSULTADO:

https://www.youtube.com/watch?v=9ftoyxA-Clk


DOCUMENTO OFICIAL DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA CONFIRMA A REALIDADE DOS OVNIS




Fonte da imagem: http://www.fenomenum.com.br/ufo/governo/brasil/noob.htm

Fábio José Lourenço Bezerra

     Em 19 de maio de 1986, no período da noite, cerca de vinte e um OVNIs, em forma de esferas luminosas, foram detectados pelos radares do CINDACTA I (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), sediado em Brasília. Essa verdadeira esquadrilha de OVNIs permaneceu nos céus brasileiros durante aproximadamente três horas, tendo sido observada nos Estados de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. O caso ficou conhecido como “A Noite Oficial dos OVNIs” entre os ufólogos brasileiros.
    Diante disso, o COMDABRA (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) considerou a segurança de voo ameaçada, principalmente em São Paulo, região onde há o maior número de rotas aéreas do Brasil, e que foi justamente onde a atividade dos OVNIs era mais intensa naquela noite. Isso provocou a realização de duas operações de interceptação e perseguição dos OVNIs por caças Mirage e F-5, comandadas pelo Alto Comando da Força Aérea Brasileira , uma partindo da Base Aérea de Santa Cruz, no Estado do Rio de Janeiro, e a outra de Anápolis, em Goiás.
   Em uma iniciativa até então inédita, no dia seguinte, o Ministro da Aeronáutica na época, o Tenente-Brigadeiro do Ar Octávio Júlio Moreira Lima, em conjunto com os pilotos dos caças, participaram de uma coletiva de imprensa onde todos eles confirmaram os acontecimentos acima descritos, descrevendo as características e o comportamento dos objetos e admitindo desconhecerem o que eles eram.
     O relatório oficial sobre o caso, produzido pela Força Aérea Brasileira, com data de 02 de Junho de 1986, foi “desclassificado”, isto é, tirado da condição de confidencial no ano de 2009, sendo posto à disposição do público. Nesse relatório consta o seguinte:
[...] 1 - Da análise dos acontecimentos este Comando é de parecer, de acordo com as informações dos controladores, pilotos e relatórios anteriormente elaborados, pelo I CINDACTA, que alguns pontos são coincidentes no que tange ao eco radar, aceleração, iluminação, velocidades e comportamento, tanto pelas detecções técnicas como visualização efetuadas.
2 - Alguns que podemos citar são os fenômenos que apresentam certas características constantes a saber :
    a - Produzem ecos radar não só do Sistema de Defesa Aérea, como também das aeronaves interceptadoras simultaneamente, com comparação visual pelos pilotos.
    b - variam suas velocidades da gama subsônica até supersônica, bem como manteêm-se em vôo pairado.
    c - Variam suas altitudes abaixo do FL-050 até altitudes superiores FL-400.
    d - As vezes são visualizados devido à luzes de cores brancas, verdes, vermelho, outras vezes não se tem indicação luminosa.
    e - Tem capacidade de acelerar e desacelerar de modo brusco.
    f - Capacidade de efetuar curvas com raios constantes e outras vezes com raios indefinidos.
    3 - Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer, que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também voar em formação, não forçosamente tripulados (grifo nosso).”

    Como vimos acima, a descrição dos fenômenos no relatório da FAB demonstra características e comportamento típicos de OVNIs vistos em todo o mundo, com capacidades muito acima da tecnologia terrestre, inclusive que os objetos eram sólidos e demonstraram comportamentos inteligentes.
       Abaixo postamos o vídeo de uma reportagem sobre o caso, disponível no Youtube:


ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:







quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

POR QUE A TECNOLOGIA EXTRATERRESTRE É ACOBERTADA ?


Fonte da imagem: http://centinela66.com/2015/04/16/estados-unidos-libera-su-documentacion-clasificada-sobre-ovnis-desde-1947-a-1969/

Fábio José Lourenço Bezerra

     Após tantos depoimentos gravados (dezenas) de testemunhas militares, dos serviços de inteligência, do governo dos EUA e entidades privadas ligadas a ele, além dos inúmeros documentos ultra-secretos obtidos, o Disclosure Project nos mostrou, definitivamente, a realidade dos OVNIs, o sistemático acobertamento de sua existência e de tecnologias energéticas avançadíssimas, obtidas através do estudo de naves extraterrestres acidentadas e abatidas. Tecnologias que poderiam suprir a humanidade com uma fonte de energia inesgotável. Isso reduziria drasticamente a desigualdade no mundo, acabaria com a pobreza, com muitas guerras, com a poluição e seus impactos ambientais, além de evitar um futuro colapso energético global, uma vez que tudo isso é causado pela dependência de combustíveis fósseis, principalmente o petróleo. O Disclosure Project demonstra a existência de um verdadeiro governo obscuro dentro de vários governos, onde quem manda são mega-corporações como bancos, empresas petrolíferas e armamentistas (Ver a postagem Ovnis, Tecnologia Extraterrestre Estudada e Acobertada e Muito Mais: Seminário do Disclosure Project, neste blog).
     De fato, em 2011, três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça, analisando as relações entre 43.000 empresas transnacionais, concluíram que um pequeno número delas - principalmente bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global. Abaixo reproduzimos, na íntegra, um artigo do site Inovação Tecnológica (http://www.inovacaotecnologica.com.br) sobre essa análise e suas alarmantes conclusões:


Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo

Da New Scientist – 22/10/2011
Além das ideologias
Conforme os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão ganhando novos argumentos.
Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global.
A conclusão é de três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça.
Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global.
"A realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."
Rede de controle econômico mundial
A análise usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.
O resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas transnacionais em nível global.
Estudos anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo, portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.
O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores.
A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial.
Poder econômico mundial
Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas.
Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações.
Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.
E isso não é tudo.
Super-entidade econômica
Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.
"Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz Glattfelder.
E a maioria delas são bancos.
Os pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.
Como o mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um todo.
Eles ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um conluio qualquer.
A questão real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode exercer um poder político centralizado intencionalmente (grifo nosso).
Eles suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a mudanças na própria rede (grifo nosso).
As 50 primeiras das 147 empresas transnacionais super conectadas
  1. Barclays plc
  2. Capital Group Companies Inc
  3. FMR Corporation
  4. AXA
  5. State Street Corporation
  6. JP Morgan Chase & Co
  7. Legal & General Group plc
  8. Vanguard Group Inc
  9. UBS AG
  10. Merrill Lynch & Co Inc
  11. Wellington Management Co LLP
  12. Deutsche Bank AG
  13. Franklin Resources Inc
  14. Credit Suisse Group
  15. Walton Enterprises LLC
  16. Bank of New York Mellon Corp
  17. Natixis
  18. Goldman Sachs Group Inc
  19. T Rowe Price Group Inc
  20. Legg Mason Inc
  21. Morgan Stanley
  22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
  23. Northern Trust Corporation
  24. Société Générale
  25. Bank of America Corporation
  26. Lloyds TSB Group plc
  27. Invesco plc
  28. Allianz SE 29. TIAA
  29. Old Mutual Public Limited Company
  30. Aviva plc
  31. Schroders plc
  32. Dodge & Cox
  33. Lehman Brothers Holdings Inc*
  34. Sun Life Financial Inc
  35. Standard Life plc
  36. CNCE
  37. Nomura Holdings Inc
  38. The Depository Trust Company
  39. Massachusetts Mutual Life Insurance
  40. ING Groep NV
  41. Brandes Investment Partners LP
  42. Unicredito Italiano SPA
  43. Deposit Insurance Corporation of Japan
  44. Vereniging Aegon
  45. BNP Paribas
  46. Affiliated Managers Group Inc
  47. Resona Holdings Inc
  48. Capital Group International Inc
  49. China Petrochemical Group Company”

     Mas por que este governo obscuro acoberta estes sistemas de energia que trariam tantos benefícios à humanidade ?
      Abaixo postamos um vídeo, disponível no Youtube (endereço eletrônico abaixo), onde o Dr.Steven Greer, diretor do Disclosure Project, dá, resumidamente, a explicação:




ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:




OVNIS DESATIVARAM ARMAS NUCLEARES DURANTE A GUERRA FRIA


Fonte da imagem: http://www.extraterrestreonline.com.br/2015/03/ufos-desativaram-os-silos-lancadores-de.html

Fábio José Lourenço Bezerra

        O ex-astronauta Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua com a missão Apollo 14 em 1971, disse ao Mirror Online (http://www.mirror.co.uk) numa entrevista em agosto de 2015, que fontes militares de alto escalão viram OVNIs durante testes de armas nucleares. Também disseram ter visto estes objetos sobrevoando bases de mísseis e a base de White Sands, onde a primeira bomba nuclear do mundo foi detonada em 1945. Segundo suas fontes, vários mísseis nucleares foram desativados e até mesmo derrubados pelos OVNIs.
        Edgar Mitchell é muito familiarizado com os locais destes avistamentos, pois cresceu no Novo México, perto tanto da zona de testes de bombas e de Roswell, lugar que ficou famoso pela queda de um OVNI em 1947.

        Abaixo, trechos das falas de Edgar Mitchell durante a entrevista:

"Você não conhece a área como eu conheço."

"White Sands foi um campo de testes para armas atômicas - e era nisso que os extraterrestres estavam interessados.”

"Eles queriam saber sobre as nossas capacidades militares.”

"Minha própria experiência conversando com as pessoas, deixaram claro que os ETs estavam tentando nos impedir de ir para a guerra e ajudar a criar a paz na Terra."

      Mitchell também ouviu histórias semelhantes de pessoas que estavam em bases de mísseis durante os períodos mais tensos do século 20:

"Falei com muitos oficiais da Força Aérea que trabalharam nesses silos durante a Guerra Fria."

"Eles me disseram que OVNIs foram vistos frequentemente em cima e muitas vezes desativaram seus mísseis.”

"Outros oficiais a partir de bases na costa do Pacífico disseram-me que seus [testes de] mísseis foram frequentemente derrubados por naves alienígenas.”

"Havia um monte de atividade naqueles dias."

      Abaixo, postamos dois vídeos, disponíveis no Youtube (endereços eletrônicos abaixo), com o depoimento de duas pessoas, que inclusive gravaram seus testemunhos para o Disclosure Project (Para saber mais sobre esse projeto, ver o texto A Verdade Sobre os OVNIs Revelada, neste blog), que confirmam as palavras de Edgar Mitchell. O primeiro é de Robert Jacobs, um respeitado professor de uma grande universidade dos Estados Unidos. Nos anos 60 ele trabalhava na Força Aérea daquele País. O segundo é de Lauren Ross Diedrickson, Coronel da Força Aérea dos Estados Unidos aposentado.






ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS: